terça-feira, 12 de junho de 2012

Meu novo caso de amor


É sério, você não sabe como é difícil ficar longe de você. Demais! Hoje eu fiz isto, ou melhor, tentei. Fiz o que pude. Tento trabalhar, mas meus pensamentos só ficam em você. Eu tento evitar, mas você insiste em ficar enviando várias mensagens, tentando me enfeitiçar. Eu tento ignorar, mas você insiste. Tem horas que chegam mais de 10 mensagens num curto intervalo. Mas eu resisto, com dores, mas resisto.

Resistir não é fácil. Bate uma vuco-vuco, uma zic zira e parece que o corpo todo começa a formigar. Não dá para explicar, somente sentir. Sei que outras pessoas sabem o que eu estou falando, já sentiram isto que senti e acho que ainda sentem isto. E o pior para mim, eles sentem isto por você também. Mas o que posso fazer? Não temos compromisso. Não temos alianças. Apenas bons momentos de diversão.

Não preciso de muito para me derreter. Basta ouvir uns 1,2 segundos do seu som e não resisto, já saio te apertando. Sei que às vezes erro, mas é tentando acertar. E quando aperto com gosto, você faz um barulhinho tão bom. Entra gostoso no ouvido e me enche de satisfação. E isto me motiva a não parar, quero sempre mais, mais, mais, mais e mais.

E aqui estou, escrevendo este texto para você, que não me deixa viver, não me deixa trabalhar, pois a qualquer minuto você estará me chamando para estar com você.

Song Pop, eu te amo!
Bora lá jogar um pouquinho: https://apps.facebook.com/songpop/?fb_source=search&ref=ts



segunda-feira, 4 de junho de 2012

As coincidências da fé


Como alguns sabem, na última sexta-feira fui pagar a minha promessa e raspar a minha barba de mendigo em Aparecida do Norte.

No caminho para Aparecida, acompanhado pelo meu amigo, irmão e sócio Sérgio Dias, comentamos sobre grana que estávamos gastando na viagem e sobre conseguirmos estabilizar bem o caixa da empresa, depois de muitos anos turbulentos.

Tudo se seguiu normalmente, promessa cumprida e já estávamos para voltar, quando surge um job para realizarmos do nada, de um cliente que não nos procurava há tempos.

Era um trabalho maluco pra gente pegar, mas que renderia uma boa grana a vista! Nem acreditamos. Abrimos os computadores lá na frente da Basílica mesmo e começamos a preparar os orçamentos.

Ai "brinquei" com meu sócio. A Santa está nos ajudando. Se virar este trampo vou lá na caixinha e ofertas e deixo 50 conto.

Enfim, saímos de lá e no caminho de volta para São Paulo o telefone toca. Era o cliente, avisando que já tinha efetuado o pagamento em nossa conta e que podíamos realizar o serviço no final de semana.

Lembrei-me da "brincadeira" que fiz, sobre a promessa de deixar a oferta. Ficamos conversando no caminho sobre o caso e resolvemos que eu pagaria os 50 pilas na igreja que eu fui neste domingo, batizar meu afilhado Enzzo.

Promessa paga devidamente. Não poderia correr o risco de não pagar algo que realmente aconteceu. Ninguém mandou eu "brincar", não é mesmo? Já que está dando certo, não custa manter assim. (risos).

A gente rala pra caraca, mas pelo que tenho visto, a Nossa Senhora de Aparecida vem nos abençoando.

Amém!

Meu sonho de criança...



Quando eu era criança, lá pelos meus 8 anos, eu tinha um sonho de ser jornalista.


Mas a vida insistia por outra direção. Fiz técnico em processamento de dados, fui cair numa faculdade de Ciências da Computação.

Trabalhei num banco, numa empresa de alimentação como estagiário de informática e depois foi para a área de publicidade, por onde fiquei por longos 10 anos.

Mesmo passando por todas estas fases, continuava pensando em ser jornalista.

Já estabilizado na empresa de publicidade, resolvi estudar jornalismo por hobby, tanto que nem procurei as faculdades mais badaladas da área. Queria apenas estudar, para entender a parte técnica da profissão e quem sabe arriscar escrever algumas matérias para alguns amigos que precisassem.

Durante este período, surgiu a oportunidade de ter a minha própria empresa e me dedicar a algo que seria meu. E o mais legal, na área de jornalismo.

Encarei. Topei os desafios. Muitas coisas se passaram, divisão da sociedade, momentos realmente difíceis com grana, alegrias, tristezas, decepções.

O tempo passou. Não sou mais aquele garotinho de 8 anos cheio de sonhos de um futuro brilhante. Hoje entendo a realidade, sei que futuros brilhantes não vem assim, por acaso. É preciso ralar muito pra se conseguir e aqui estou.

Só queria escrever isto porque diante de tantos problemas, antigos, passados e atuais, enquanto participava da montagem do estande do Jornal BLEH(MEU JORNAL!, sim é meu!) percebi o quanto que este meu sonho se tornou realidade. Tudo aquilo montado era meu. Estamos pela 3ªvez participando de um grande evento, ao lado de outras grandes empresas. Por horas, custava acreditar que era meu aquilo que estava ali.

Eu só queria escrever algumas matérias para o meu blog, ou quem sabe para algum jornal de bairro. Hoje tenho minha própria empresa de comunicação e 3 jornais em circulação em SP que dão oportunidades para outras pessoas que sonham como eu sonhava escrever. Ou seja, eu que estou dando esta oportunidade que um dia eu sonhei em ter.

Pensar assim me faz bem.

Que outras pessoas que tenham seus sonhos, carreguem sempre isto com você. A qualquer momento ele pode se realizar e você precisa estar esperto para não perder esta oportunidade. Nunca deixe de acreditar!

Hoje sou o cara mais feliz do mundo!



Texto publicado no Facebook no dia 18/05/2012

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Hora de cumprir o prometido


Hoje é o dia de pagar minha promessa.

Não prometi nada demais, apenas "brinquei" que não iria fazer minha barba enquanto não voltasse a andar e ter a minha liberdade para ir e vir.

É incrível como a fé nestas horas me deu força.

Para quem não sabe, no dia 11 de fevereiro rompi o meu tendão de aquiles e cai na faca. Foram 110 dias. Destes 110 dias, 70 foram imobilizados, deitado e com o pé para o alto. Levantar, só para ir ao banheiro.

Foram 70 dias trabalhando deitado. Sou um autônomo, dependo do que produzo, se não continuasse vendendo meus serviços, estaria falido.

Não estamos aqui para discutir religião. Respeito a opção religiosa de cada um e nem quero entrar nesta questão. Só quero dizer o quanto é importante ter fé.

Seja a fé em um Deus, santo, o que for. Vale ter fé no otimismo, nos bons pensamentos. Tudo isto é fé. É acreditar que você irá passar por aquele momento.

E foram nestas forças que me apoiei - além das muletas - para passar por este momento turbulento, mas que trouxeram lições valiosas, como entender as dificuldades de uma pessoa deficiente permanente. Mas isto é história para um outro post.

Ainda não estou 100% recuperado, mas já consigo cumprir com meus compromissos pessoais e profissionais. O que é uma imensa vitória. Já estou até abusando, faltando em algumas sessões de fisioterapia (é só melhorar um pouquinho que a gente desanda, né?).

Hoje pagarei minha promessa. Daqui 2h, estarei rumo a Aparecida do Norte, santinha e mãe que me protegeu e não deixou que eu me abatesse nestes 110 dias. E adeus barba. Adeus apelidos que recebi (Wilsooooonnnnnnn, japonês mendigo, Bi Ribeiro, Los Hermanos, entre outros).

É hora de agradecer pela minha fé.


TCHAU BARBA! 

O que aprendi da vida





Quer ajuda? Ajude! Não estou falando de salvar o mundo, mas de olhar mais nas possibilidades de ajudar as pessoas que estão em sua volta, no seu convívio. Sem você saber, há muitos amigos seus que você pode ajudar, com seu trabalho, com sua amizade, com suas ideias. Quando menos esperar, verá que criou um grande círculo sempre disposta a te ajudar. Faça e comprove.